O titulo já dá vontade de rir...
Não, não é nenhum Sr.Magalhães que vende coisas na candonga, mas sim “O” Magalhães, aquele computador atribuído à nossa juventude já quase robótica. Não quero com isto dizer que ache mal que os míudos(as) tenham computadores pela tenra idade (se bem que ajudava bastante não existirem erros ortográficos nos mesmos), pelo contrário, mas é como se costuma dizer/ouvir “Ai esta juventude… já nascem ensinados! Mexem nos computadores como se lidassem com eles há anos”, sinceramente acho bem, uma vez que as novas tecnologias são, efectivamente, o futuro, mas não podemos negar que as crianças de hoje, têm uma infância completamente diferente da que tivémos.
Mas prosseguindo com o tema inicial, ao que parece, uma professora do Agrupamento da Escola Quinta de Marrocos em Benfica, suspeita de que estes computadores destinados aos mais jovens estejam a ter outros destinos, uma vez que sempre que solicita aos seus alunos a presença do aparelho na próxima aula, alguns alunos não comparecem (acontece com alunos que tenham recebido o Magalhães a custo zero – mais carenciadas, portanto). Culpa dos Encarregados de Educação que, a ser verdade o que a S’tora diz, viram no Magalhães um novo software o “¨+Euros”, até aqui, dentro do mal, tudo bem! O engraçado é que o Ministério da Educação manifestou-se, referindo num comunicado à imprensa que: “desconhece qualquer caso de venda no designado ‘mercado negro’ de computadores Magalhães atribuídos a alunos do 1.º Ciclo”, e é agora que eu pergunto:
- Como é que sabem?!?! Expliquem-me por favor, o que fizeram para apurar a verdade! Ligaram a alguém conhecido no mercado negro? Quiçá possuam um dealer particular que conseguiu saber que isso não acontece! Não, já sei! Não fizeram nada, e limitaram-se a negar este rumor sem antes confirmarem se era verídico ou não!!!.. Acertei?!
Bem hajam D’s (isto agora foi em jeito de dealer)!
Mas prosseguindo com o tema inicial, ao que parece, uma professora do Agrupamento da Escola Quinta de Marrocos em Benfica, suspeita de que estes computadores destinados aos mais jovens estejam a ter outros destinos, uma vez que sempre que solicita aos seus alunos a presença do aparelho na próxima aula, alguns alunos não comparecem (acontece com alunos que tenham recebido o Magalhães a custo zero – mais carenciadas, portanto). Culpa dos Encarregados de Educação que, a ser verdade o que a S’tora diz, viram no Magalhães um novo software o “¨+Euros”, até aqui, dentro do mal, tudo bem! O engraçado é que o Ministério da Educação manifestou-se, referindo num comunicado à imprensa que: “desconhece qualquer caso de venda no designado ‘mercado negro’ de computadores Magalhães atribuídos a alunos do 1.º Ciclo”, e é agora que eu pergunto:
- Como é que sabem?!?! Expliquem-me por favor, o que fizeram para apurar a verdade! Ligaram a alguém conhecido no mercado negro? Quiçá possuam um dealer particular que conseguiu saber que isso não acontece! Não, já sei! Não fizeram nada, e limitaram-se a negar este rumor sem antes confirmarem se era verídico ou não!!!.. Acertei?!
Bem hajam D’s (isto agora foi em jeito de dealer)!
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